SUCESSO DE DESCRIMINALIZAÇÃO DE DROGAS EM PORTUGAL
Glenn Greenwald – NY
Considerado entre os 25 constitucionalistas liberais mais influentes dos Estados Unidos, Glenn Greenwald apresentou no dia 3 de Abril, no Cato Institute em Washington, um relatório intitulado “Descriminalização da Droga em Portugal: lições para criar políticas justas e bem sucedidas sobre a droga”, onde apresenta Portugal como um caso de sucesso quanto a políticas de droga.
Distinguindo o papel pioneiro e inovador de Portugal na UE, Glenn Greenwald refere a Descriminalização das Drogas e a adopção das novas políticas de Dissuasão implementadas pelo Estado Português, destacando os progressos alcançados nos diversos parâmetros analisados.
Mais do que muitas suposições e teorias, Portugal é destacado como um país que provou que se deve encarar o doente toxicodependente como alguém a recuperar e a reinserir na sociedade, em substituição da tradicional penalização que é ainda exercida em muitos outros países.
Para João Goulão, presidente do IDT, IP, a atenção dedicada ao trabalho desenvolvido internamente, por um País que tanto investe e aspira a resolver estas temáticas e se encontra num momento de viragem política sem precedentes, é sem dúvida motivador para toda a equipa e sobretudo para o trabalho diário com os nossos utentes.
Glenn Greenwald – NY
Considerado entre os 25 constitucionalistas liberais mais influentes dos Estados Unidos, Glenn Greenwald apresentou no dia 3 de Abril, no Cato Institute em Washington, um relatório intitulado “Descriminalização da Droga em Portugal: lições para criar políticas justas e bem sucedidas sobre a droga”, onde apresenta Portugal como um caso de sucesso quanto a políticas de droga.
Distinguindo o papel pioneiro e inovador de Portugal na UE, Glenn Greenwald refere a Descriminalização das Drogas e a adopção das novas políticas de Dissuasão implementadas pelo Estado Português, destacando os progressos alcançados nos diversos parâmetros analisados.
Mais do que muitas suposições e teorias, Portugal é destacado como um país que provou que se deve encarar o doente toxicodependente como alguém a recuperar e a reinserir na sociedade, em substituição da tradicional penalização que é ainda exercida em muitos outros países.
Para João Goulão, presidente do IDT, IP, a atenção dedicada ao trabalho desenvolvido internamente, por um País que tanto investe e aspira a resolver estas temáticas e se encontra num momento de viragem política sem precedentes, é sem dúvida motivador para toda a equipa e sobretudo para o trabalho diário com os nossos utentes.
Publicado originalmente no sitio do IDT,
versão integral do livro no seguinte endereço:
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