Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra descobriu que o consumo de ecstasy pode provocar alterações na visão. Os resultados da investigação conduzida no Instituto Biomédico de Investigação da Luz e Imagem (IBILI) acabam de ser publicados na revista científica PloS One.
O coordenador da equipa, Francisco Ambrósio, citado num comunicado da
Universidade, afirma que este “é um primeiro passo para se perceber que
efeitos poderá ter o consumo continuado de ecstasy na fisiologia da
retina”.
Apesar de se conhecer os efeitos nocivos do ecstasy no cérebro, não se sabia se afectava a visão, nomeadamente a função da retina. Os investigadores conseguiram demonstrar, através de experiências em animais, que a substância pode alterar a percepção e acuidade visual durante um período de pelo menos 24 horas.
A equipa pretende “mimetizar, também em modelo animal, o uso continuado de ecstasy segundo dois paradigmas: o consumidor jovem que vai passar uma semana de férias em grupo e toma diariamente ecstasy e o consumidor jovem de fim-de-semana”, avaliando as alterações na fisiologia da retina.
Apesar de se conhecer os efeitos nocivos do ecstasy no cérebro, não se sabia se afectava a visão, nomeadamente a função da retina. Os investigadores conseguiram demonstrar, através de experiências em animais, que a substância pode alterar a percepção e acuidade visual durante um período de pelo menos 24 horas.
A equipa pretende “mimetizar, também em modelo animal, o uso continuado de ecstasy segundo dois paradigmas: o consumidor jovem que vai passar uma semana de férias em grupo e toma diariamente ecstasy e o consumidor jovem de fim-de-semana”, avaliando as alterações na fisiologia da retina.
Sem comentários:
Enviar um comentário