O objectivo do projecto é reunir numa mesma plataforma instituições que se dediquem ao estudo e à prevenção de comportamentos de risco
Coimbra vai ter um Observatório das Cidades Recreativas. O projecto, que é pioneiro na Região Centro, traduz-se na criação de um plataforma que irá inclui várias instituições, nacionais e estrangeiras, ligadas à saúde e à segurança, sobretudo às áreas da prevenção de comportamentos de risco e uso de substâncias psicoactivas em contextos de recriação nocturnos. A criação do observatório será um dos pontos em agenda no Congresso Internacional Cidades, Saúde e Segurança, que irá decorrer em Coimbra nos dias 7, 8 e 9 de Julho. O Observatório tem como objectivo "estudar, investigar e monitorizar" fenómenos relacionados com os contextos recreativos em diferentes cidades, sobretudo no que toca ao consumo de substâncias psicoactivas associado à violência, aos comportamentos sexuais de risco e à condução perigosa. Ângela Marques, da Associação Existências, entidade sedeada em Coimbra que se dedica à prevenção de comportamentos de risco e uma das fundadoras do Observatório, espera que a adesão "dos parceiros" seja a maior possível. Para além de desenvolver estudos acerca das realidades de cada uma das cidades que aderir ao projecto, o Observatório pretende também, numa fase posterior, fomentar a intervenção no terreno, informando os jovens e fomentando atitudes "responsáveis" perante situações de risco. "Será uma base de trabalho. Depois, com os parceiros europeus, vamos vendo quais são as necessidades de cada cidade e, sim, partir para o terreno", adianta Ângela Marques. A assinatura do documento para a criação do Observatório das Cidades Recreativas está marcada para a cerimónia de encerramento do Congresso Internacional Cidades, Saúde e Segurança. O congresso é promovido pela Associação Existências, em colaboração com o Irefrea Portugal (organização não-governamental que trabalha na área da prevenção) e com Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Vocacional e Social da Universidade de Coimbra. No encontro, que vai reunir representantes de diversas instituições, nacionais e estrangeiras, pretende debater-se, entre outras questões, "o papel das autarquias" em questões relacionadas com a saúde e segurança das cidades. Os promotores do observatório querem intervir no terreno, informando e fomentando "atitudes responsáveis"
Coimbra vai ter um Observatório das Cidades Recreativas. O projecto, que é pioneiro na Região Centro, traduz-se na criação de um plataforma que irá inclui várias instituições, nacionais e estrangeiras, ligadas à saúde e à segurança, sobretudo às áreas da prevenção de comportamentos de risco e uso de substâncias psicoactivas em contextos de recriação nocturnos. A criação do observatório será um dos pontos em agenda no Congresso Internacional Cidades, Saúde e Segurança, que irá decorrer em Coimbra nos dias 7, 8 e 9 de Julho. O Observatório tem como objectivo "estudar, investigar e monitorizar" fenómenos relacionados com os contextos recreativos em diferentes cidades, sobretudo no que toca ao consumo de substâncias psicoactivas associado à violência, aos comportamentos sexuais de risco e à condução perigosa. Ângela Marques, da Associação Existências, entidade sedeada em Coimbra que se dedica à prevenção de comportamentos de risco e uma das fundadoras do Observatório, espera que a adesão "dos parceiros" seja a maior possível. Para além de desenvolver estudos acerca das realidades de cada uma das cidades que aderir ao projecto, o Observatório pretende também, numa fase posterior, fomentar a intervenção no terreno, informando os jovens e fomentando atitudes "responsáveis" perante situações de risco. "Será uma base de trabalho. Depois, com os parceiros europeus, vamos vendo quais são as necessidades de cada cidade e, sim, partir para o terreno", adianta Ângela Marques. A assinatura do documento para a criação do Observatório das Cidades Recreativas está marcada para a cerimónia de encerramento do Congresso Internacional Cidades, Saúde e Segurança. O congresso é promovido pela Associação Existências, em colaboração com o Irefrea Portugal (organização não-governamental que trabalha na área da prevenção) e com Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Vocacional e Social da Universidade de Coimbra. No encontro, que vai reunir representantes de diversas instituições, nacionais e estrangeiras, pretende debater-se, entre outras questões, "o papel das autarquias" em questões relacionadas com a saúde e segurança das cidades. Os promotores do observatório querem intervir no terreno, informando e fomentando "atitudes responsáveis"
19.06.2008, Jornal público - Maria João Lopes
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